Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.11960/3272
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dc.contributor.authorNogueira, Joana-
dc.contributor.authorSimões, Sara Cristina Militão-
dc.date.accessioned2023-04-13T15:07:36Z-
dc.date.available2023-04-13T15:07:36Z-
dc.date.issued2021-09-16-
dc.identifier.citationNogueira, J. & Simões, S. (2021). O teu verde não é o meu verde. Dar voz às comunidades para uma transição verde mais inclusiva. (359-368) 28th APRD Congress - Green and inclusive transitions in southern European regions: what can we do better?. http://apdr.pt/data/documents/ATAScongress2021.pdfpt_PT
dc.identifier.isbn978-989-8780-09-6-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11960/3272-
dc.description.abstractNesta comunicação refletimos sobre os espaços rurais, dando particular ênfase aos territórios mais marginalizados, onde se incluem as comunidades de montanha. Estas aldeias, durante décadas registando processos de declínio demográfico e socioeconómico e de abandono, são hoje espaços fragilizados. Mas estão também associadas a novas narrativas sobre o rural, onde se destacam as funções que prestam ao nível da manutenção de serviços de ecossistema vitais para a sociedade, mas também a crescente valorização de dimensões da qualidade de vida, ligadas ao ambiente e às interações sociais, que são hoje mais favoráveis a estes espaços. Manter os territórios rurais vivos é parte da estratégia para uma Europa mais verde, sustentável e com mais biodiversidade, e para a efetiva concretização de uma sociedade mais inclusiva e justa. As metodologias participativas à escala das pequenas comunidades envolvendo nos processos de planeamento, decisão e ação as pessoas que vivem e trabalham nas aldeias são cada vez mais necessárias para gerir as complexas e desafiantes dinâmicas que podem levar à revitalização destes territórios rurais de montanha. Apresenta-se o estudo de caso desenvolvido numa aldeia de montanha do Alto Minho, onde se desenrolou um intenso trabalho de diagnóstico participativo, aplicando técnicas qualitativas e quantitativas. As evidências aqui encontradas vão no sentido das tendências detetadas noutros contextos europeus, com a aldeia a transitar para um modelo claramente multifuncional, alavancado por uma recente expansão da sua atividade turística. Esta transição gera dinâmicas que já estão a alterar as perceções dos residentes sobre o território, a comunidade, o seu futuro e sobre as relações com o mundo urbano e global. A revitalização é já um processo emergente, mas não está isenta de riscos ou de possibilidades de melhoria, cuja concretização implica múltiplos atores e novas práticas de governança.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherAPDR e UTADpt_PT
dc.relationPDR 2020-2024-032825pt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectComunidades locaispt_PT
dc.subjectMontanhapt_PT
dc.subjectDesenvolvimento ruralpt_PT
dc.subjectServiços de Ecossistemapt_PT
dc.subjectMetodologias participativas.pt_PT
dc.titleO teu verde não é o meu verde. Dar voz às comunidades para uma transição verde mais inclusivapt_PT
dc.typeconferenceObjectpt_PT
dc.date.updated2023-04-06T17:30:46Z-
dc.description.versionAB18-08F7-2C41 | Joana Lopes Teixeira Nogueira-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.slugcv-prod-2992184-
degois.publication.firstPage359pt_PT
degois.publication.lastPage368pt_PT
degois.publication.titleGreen and Inclusive transitions in Southern European Regions. What can we do better? 28th APDR Congresspt_PT
degois.publication.locationPortugalpt_PT
Appears in Collections:ESA - Artigos em conferência
proMetheus - Artigos em conferência

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