Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.11960/3682
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.authorVale, Isabel-
dc.contributor.authorBarbosa, Ana-
dc.date.accessioned2023-11-14T16:18:59Z-
dc.date.available2023-11-14T16:18:59Z-
dc.date.issued2018-
dc.identifier.citationVale, I., & Barbosa, A. (2018). O contributo de uma Gallery Walk para promover a comunicação matemática. Educação & matemática, 149-150, 2-8.pt_PT
dc.identifier.issn0871-7222-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11960/3682-
dc.description.abstractPara se promover um ensino eficaz os professores devem orquestrar discussões produtivas de modo a envolver os alunos em aprendizagens significativas, dando-lhes oportunidades de comunicar, raciocinar, ser criativos, pensar criticamente, resolver problemas, tomar decisões e dar sentido às ideias matemáticas (NCTM, 2014). Por outro lado, hoje em dia temos alunos com hábitos muito sedentários, passando longos períodos de tempo na sala de aula sentados. Neste âmbito, a gallery walk (Fosnot & Dolk, 2002) surge como uma estratégia a contemplar nas práticas de sala de aula que permite aos alunos partilhar ideias e receber feedback do seu trabalho, possibilitando também que se movimentem pela sala. Neste texto partilhamos algumas experiências realizadas com futuros professores e alunos do ensino básico onde foi utilizada a gallery walk como uma estratégia de ensino e aprendizagem promotora da comunicação matemática. A abrangência desta diversidade é relevante porque os estilos de aprendizagem dos alunos (e.g., Krutetskii, 1976) são, por norma, diferentes: uns aprendem melhor se a informação for verbal (com palavras, escritas ou faladas) enquanto outros preferem que a informação seja mais visual (gráficos, diagramas, desenhos, gestos, materiais). No entanto, tem sido prática nas aulas de matemática que todos os alunos sejam expostos ao mesmo conteúdo matemático, ao mesmo tempo e da mesma maneira. O recurso a uma única forma de comunicação pode suscitar dificuldades na compreensão das ideias matemáticas, não só pela diferença de estilos de aprendizagem dos alunos, mas também pela sua preferência no que refere à comunicação, pelo que é necessário diversificar as formas de comunicar, contemplando também as não-verbais. Importa, assim, refletir sobre a(s) forma(s) de comunicar que o professor privilegia já que pode(m) condicionar o modo como a mensagem chega aos alunos.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherAssociação de Professores de Matemáticapt_PT
dc.rightsclosedAccesspt_PT
dc.subjectEstratégias ativas de aprendizagempt_PT
dc.subjectGallery Walkpt_PT
dc.subjectAula de matemáticapt_PT
dc.titleO contributo da uma Gallery Walk para promover a comunicação matemáticapt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.date.updated2022-12-01T21:08:41Z-
dc.description.version0D1E-4824-1244 | Ana Cristina Coelho Barbosa-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.slugcv-prod-1205609-
dc.relation.publisherversionhttps://em.apm.pt/index.php/em/article/view/2516pt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
degois.publication.firstPage2pt_PT
degois.publication.lastPage8pt_PT
degois.publication.issue149-150pt_PT
degois.publication.titleEducação & Matemáticapt_PT
degois.publication.locationPortugalpt_PT
Appears in Collections:ESE - Artigos indexados a outros indexadores

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
Artigo-EdMat2018-2-9.pdf
  Restricted Access
1.5 MBAdobe PDFView/Open Request a copy


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.