Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/20.500.11960/3893
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dc.contributor.authorBraga, Marta-
dc.contributor.authorFerreira, Salomé-
dc.contributor.authorMorais, Carminda-
dc.contributor.authorChiado, Andreia-
dc.contributor.authorLima, Andreia-
dc.date.accessioned2024-01-25T18:21:58Z-
dc.date.available2024-01-25T18:21:58Z-
dc.date.issued2023-03-15-
dc.identifier.citationBraga, M., Ferreira, S., Morais, C., Chiado, A., & Lima, A. (2023). Intervenção do enfermeiro especialista em reabilitação em mulheres com incontinência urinária, após o AVC. Revista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitação, 6(1). https://doi.org/10.33194/rper.2023.288pt_PT
dc.identifier.issn21843023-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11960/3893-
dc.description.abstractIntrodução: A incontinência urinária tem uma grande prevalência em utentes com AVC. O tratamento conservador é o mais recomendado, pois envolve menor custo financeiro e menos efeitos colaterais. Este estudo objetiva: Avaliar o efeito de um Programa de Reabilitação na Gestão da Incontinência Urinária na mulher após a ocorrência do AVC. Metodologia: Trata-se de um Estudo de Casos Múltiplos, de método quantitativo. A amostra foi constituída por (n=5) mulheres com idade entre 53 e 87 anos. Foi aplicado um programa de reabilitação desde a deteção da incontinência urinária, até ao momento da alta. Os instrumentos utilizados foram: Escala de Autoeficácia de Broome e Diário Miccional. Resultados: Este estudo permitiu concluir que as utentes que inicialmente apresentavam urgência e perdas de urina, deixaram de ter. Nos scores da escala de autoeficácia de Broome: na 1ª avaliação, na parte A e B todas apresentaram baixa autoeficácia, exceto o Caso 8 que na parte B obteve autoeficácia moderada. Na 2ª avaliação todas obtiveram elevada autoeficácia. Discussão: Quando se compara o pré e pós do programa, verifica-se que todas obtiveram resultados positivos em relação à urgência urinária, perdas de urina, assim como ao nível de confiança na realização das contrações dos músculos pélvicos, sem que ocorram perdas de urina. Conclusão: O programa de reabilitação para a gestão da incontinência urinária, teve um efeito positivo em todas as utentes do estudo.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_PT
dc.subjectEnfermagem em reabilitaçãopt_PT
dc.subjectIncontinência urináriapt_PT
dc.titleIntervenção do enfermeiro especialista em reabilitação em mulheres com incontinência urinária, após o AVCpt_PT
dc.typearticlept_PT
dc.date.updated2024-01-18T15:38:22Z-
dc.description.versionC51A-9E8C-BFC2 | Andreia Lima-
dc.description.versionN/A-
dc.identifier.slugcv-prod-3267801-
dc.peerreviewedyespt_PT
degois.publication.firstPagee288pt_PT
degois.publication.volume6 (1)pt_PT
degois.publication.titleRevista Portuguesa de Enfermagem de Reabilitaçãopt_PT
dc.identifier.doi10.33194/rper.2023.288-
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