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dc.contributor.authorPereira, Augusta-
dc.contributor.authorFonseca, Manuel-
dc.date.accessioned2023-11-20T14:58:40Z-
dc.date.available2023-11-20T14:58:40Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationPereira, A., & Fonseca, M. (2019). Entre, quem é? A predisposição da economia social para a economia circular. In C. Araújo, C. Teixeira, C. Falção, L. M. Santos, P. O. Fernandes, & V. Gonçalves (Eds.), LUSOCONF2018: I Encontro Internacional de Língua Portuguesa e Relações Lusófonas: Livro de atas, Bragança, Portugal (pp. 356-369). IPB. http://hdl.handle.net/10198/18595pt_PT
dc.identifier.isbn978-972-745-248-4-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11960/3730-
dc.description.abstract“Entre, quem é?” é uma expressão da hospitalidade transmontana. Região economicamente desfavorecida, envelhecida e de baixa densidade populacional. Deficitária no sector secundário, abundante em produtos de qualidade reconhecida, equilibrada na diversidade da agricultura e na multiplicidade dos serviços, em que as organizações da economia social são um pilar do desenvolvimento e da empregabilidade. Respondem a carências sociais, sabem utilizar de forma inteligente os meios de que dispõem, têm presente o sentimento de partilha, mas ainda não se organizaram para implementar um modelo de gestão partilhada. Para o propósito de estudo partiu-se da seguinte pergunta de investigação: Existe predisposição dos agentes da economia social para a partilha de recursos? Assente num estudo de caso da Terra Quente transmontana foi utilizada uma metodologia mista consubstanciada numa abordagem exploratória qualitativa dirigida a gestores (entrevistas em profundidade) e numa abordagem exploratória quantitativa dirigida a colaboradores (inquérito por questionário). Procedeu-se ainda a pesquisa bibliográfica e documental. Os resultados do estudo permitiram observar a existência de predisposição para a partilha e inferir que estas organizações têm um impacto económico significativo em número, trabalho remunerado e volume de negócios. Aferiu-se a relação entre a demonstração de interesse na partilha e a qualificação adequada à função dos gestores e colaboradores. Verificou-se a prática da partilha informal e não regulada de recursos próprios e alheios, entre parceiros de proximidade, sem que exista um modelo de gestão de conhecimento, de ativos, do tempo, uso, reutilização e aproveitamento. Antevê-se que o estudo possa servir de base científica/metodológica para um projeto de investimento regional, beneficiando das oportunidades de apoio ao investimento em inovação, I&D e estabelecimento de parcerias, conciliando o interesse numa região smart e a aplicação dos princípios da economia circular. Acredita-se que a promoção deste novo paradigma, através de ações de marketing social, será conducente a mudanças nos comportamentos e atitudes das organizações e da sociedade, e que possa ser disseminado noutras regiões.pt_PT
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherIPBpt_PT
dc.rightsopenAccesspt_PT
dc.subjectEconomia circularpt_PT
dc.subjectEconomia socialpt_PT
dc.subjectPartilhapt_PT
dc.subjectTerritórios inteligentespt_PT
dc.titleEntre, quem é? A predisposição da economia social para a economia circularpt_PT
dc.typeconferenceObjectpt_PT
dc.date.updated2022-12-05T14:09:32Z-
dc.description.version691D-6753-BE59 | Manuel José Serra da Fonseca-
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion-
dc.identifier.slugcv-prod-3089330-
degois.publication.firstPage356pt_PT
degois.publication.lastPage369pt_PT
degois.publication.titleLUSOCONF2018: I Encontro Internacional de Língua Portuguesa e Relações Lusófonas: Livro de ataspt_PT
degois.publication.locationBragança, Portugalpt_PT
Appears in Collections:ESCE - Artigos em conferência

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